azul do nada
Reabre o céu depois de uma chuvada
no azul do dia.
É o azul do nada
com que se fazem os deuses e a poesia.
Vergílio Ferreira
07/08/2014
Nas caixas de lápis guardam os meninos os seus sonhos.
Ramón Gómez de la Serna.
Greguerías
(trad. de Jorge Silva Melo)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário