azul do nada
Reabre o céu depois de uma chuvada
no azul do dia.
É o azul do nada
com que se fazem os deuses e a poesia.
Vergílio Ferreira
25/06/2014
Fatalidade
Não sei tecer
senão espumas,
nuvens
e brumas.
Coisas breves,
leves,
que o vento desfaz.
Como prender-te
em teia tão frágil?
Luísa Dacosta.
A maresia e o sargaço dos dias
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